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    É fato: muitas empresas já conhecem os benefícios da migração para a nuvem, como maior agilidade nos processos, segurança e redução de custos com manutenções. Contudo, algumas organizações ainda podem ter certa dificuldade no momento de escolher a melhor forma de conduzir a jornada rumo à computação em nuvem. 

    Uma das alternativas é realizar a transição do modelo tradicional das aplicações de TI, como programas compartilhados, segurança, processamento e armazenamento de dados do ambiente físico, para um cloud server, usando as estratégias dos 5Rs da Gartner. 

    Ao longo deste post, você vai saber como a computação em nuvem proporciona inúmeros benefícios para seu negócio. 

    Descubra ainda como você pode planejar as melhores estratégias para realizar a migração para nuvem 

    Boa leitura!

    Como a computação em nuvem é importante para as empresas atualmente

    O mundo inteiro tem vivenciado uma transformação digital sem precedentes na história. Acesso da população às redes wifi, redes sociais com novos recursos e os serviços de e-commerce disponíveis para atender as mais variadas demandas. No mundo corporativo, as mudanças também acontecem. 

    É praticamente impossível um negócio prosperar atualmente, sem que ele absorva os impactos das inovações tecnológicas. Uma das regras de ouro é incorporar novas ferramentas para desenvolver seus processos diários.

    Uma dessas transformações diz respeito à maneira como as empresas armazenam seus dados e realizam suas operações. Agora, toda a infraestrutura de TI física e tradicional tem sido migrada para a computação em nuvem.

    Transferir os dados antes guardados em equipamentos físicos para um cloud server vai garantir melhores resultados para a empresa. Confira os principais:

     

    1. Redução de custos

    Ao optar por um serviço de cloud computing, as empresas pagam somente pelo espaço e recursos usados. Além disso, os gastos com infraestrutura e energia são reduzidos, já que as aplicações não serão mais feitas dentro da empresa  e sim no cloud server. Assim, a empresa deixa de ter equipamentos próprios e gastos com manutenção. 

     

    1. Escalabilidade e diminuição da sobrecarga de infraestrutura

    No modelo tradicional, recursos computacionais podem ficar ociosos em determinados momentos e sobrecarregados em outros, obrigando a empresa investir em novos equipamentos. Já na infraestrutura em cloud computing, a organização pode contratar novos serviços apenas quando for realmente necessário, já que a computação em nuvem é escalável. 

     

    1. Possibilidade de trabalho remoto

    As equipes podem acessar sistemas corporativos de qualquer local. Como será utilizado um servidor virtual, um colaborador que estiver em uma viagem de negócios, por exemplo, terá acesso ao sistema da organização, mesmo estando fora da empresa. 

     

    1. Otimização do tempo

    Como o sistema de computação em nuvem é mais capaz de integrar vários setores e diminuir os riscos de sistemas inativos, a produtividade e a interação entre equipes aumenta.  Assim, o seu time ganha tempo e energia para focar em outros projetos importantes.

     

    1. Maior segurança

    Alguns gestores ainda acreditam que manter dados na empresa é mais seguro, mas não é bem assim. Em 2021, houve um aumento de 78% de vazamentos de dados corporativos. Além disso, nunca se sabe quando uma pane técnica ou mesmo um acidente pode danificar equipamentos e causar a perda das informações armazenadas. 

    Um bom cloud server oferece várias camadas de segurança para preservar os dados do seu negócio.  

    A importância e as vantagens de efetuar uma migração para nuvem são claras. Mas toda essa transformação deve ser analisada e planejada com detalhes. 

    Antes de contratar um servidor virtual OpenStack, você pode seguir estas cinco dicas da Gartner para ter o suporte necessário ao longo da jornada. Veja logo abaixo.

     

    Migração para a nuvem: os 5 Rs do jornada de transformação

    Sid Nag, vice-presidente da consultoria Gartner, disse: “a pandemia validou a proposta de valor da nuvem”. Segundo a empresa de consultoria, os investimentos mundiais em nuvem pública terão alta de até 18,4%, um total de U$ 304,9 bilhões. 

    A adesão de empresas ao processo de migração para o cloud server é cada vez maior. As projeções da consultoria apontam que até 2025, cerca de 65,9% dos investimentos em operações software de aplicativo tradicional serão migrados para cloud computing

    É importante entender os benefícios dessa transformação. No entanto, é fundamental estar atento aos detalhes para ter a escolha mais assertiva entre as opções de cloud server

    Tudo isso é estratégico e relevante para proporcionar uma melhor experiência dos usuários e para seu negócio no futuro. 

    Sabendo dos desafios da cloud computing, a Gartner estabeleceu 5 itens que servem como referência para aplicar a solução de acordo com as necessidades da sua organização. 

     

    Conheça agora a estratégia dos 5Rs. 

    Rehost: é a migração de aplicativos para outro local no estado em que se encontram. Também chamado de lift-and-shift é recomendado quando a TI precisa mover aplicativos rapidamente para um servidor virtual, sem alterações no código-fonte. Nesse caso, os aplicativos são importantes para a empresa, mas não precisam de alterações imediatas em seus recursos.  

     

    Refactor: a refatoração ou reempacotamento envolve mínimas alterações em um sistema, a fim de ajustar a estrutura interna do código, para que um software se conecte ao PaaS e SaaS, sem que sua função original seja alterada.

    Essa revisão ajuda a evitar sua deterioração, códigos duplicados e possíveis falhas no sistema. 

     

    Rearchitect: envolve a renovação de aplicações monolíticas antigas para outra modernizada, a fim de garantir que um software tenha uma estrutura escalável e resiliente. Ao invés de alterar grandes códigos é possível realizar mudanças na arquitetura de microsserviços. Dessa maneira, vários containers com códigos separados irão trabalhar juntos. 

    Essa estratégia ajuda porque, além de oferecer resultados mais rápidos, pode mitigar custos, pois ao invés de começar do zero pode-se remodelar uma estrutura já existente. 

     

    Rebuild: essa estratégia privilegia a recompilação de um aplicativo usando as próprias tecnologias nativas da nuvem. Equipes de TI podem desenvolver projetos por meio da computação em nuvem, sem as despesas derivadas de uma estrutura física ou das dificuldades em relação às licenças de softwares. 

    É um recurso para empresas que pretendem agilizar a inovação nos negócios utilizando tecnologias como a inteligência artificial ou desenvolver a cultura de DevOps.

     

    Replace: algumas vezes um SaaS (software as a service) pode oferecer todas as funcionalidades exigidas. Nesse caso, pode valer mais a pena substituir aplicativos existentes por um outro comercial, fornecido como serviço. 

     

    É importante seguir essas estratégias antes de escolher seu servidor virtual OpenStack e saber quais os tipos de cloud computing, compreendendo as diferenças entre nuvem privada, pública ou híbrida.

    Assim, será possível enquadrar melhor as necessidades de sua organização e mitigar possíveis erros, evitando o desperdício de recursos desnecessariamente. 


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