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    Qual a diferença entre backup, replicação e disaster recovery?
    5:37

    Interrupções acontecem. Ataques, falhas de hardware e erros humanos são inevitáveis e o impacto depende do quanto sua empresa está preparada para reagir.

    Muitas ainda confiam apenas no backup, sem perceber que replicação e disaster recovery complementam essa proteção e tornam a continuidade operacional possível.

    Continue lendo para entender como essas três camadas se conectam para manter sua operação ativa, segura e preparada para imprevistos.

    Por que essa diferença importa

    Porque backup, replicação e disaster recovery resolvem problemas diferentes.
    Quando uma empresa confunde os três, perde o controle sobre o tempo e o custo de recuperação.

    • O backup protege os dados.
    • A replicação mantém sistemas espelhados para reduzir impacto.
    • O disaster recovery garante a retomada completa da operação.

    IIgnorar essas diferenças significa correr o risco de ter cópias sem utilidade no momento crítico. Segundo a IBM, uma hora de inatividade custa mais de US$ 100 mil, e a Sophos aponta que 44% das empresas brasileiras foram vítimas de ransomware em 2023, com perdas médias de US$ 1,19 milhão.

    Compreender essa distinção é o que garante previsibilidade e continuidade, não apenas armazenamento.

    O que é backup e o que ele não faz? 

    O backup é a cópia de segurança usada para restaurar dados em caso de falha, exclusão ou ataque. É a base da proteção de informações, mas não garante continuidade.

    Existem quatro tipos principais:

    • Completo, que copia todos os dados de uma vez.
    • Incremental, que salva apenas o que foi alterado desde o último backup.
    • Diferencial, que registra tudo o que mudou desde a última cópia completa.
    • Contínuo, que atualiza os dados em tempo real, reduzindo o risco de perda.

    O backup não mantém o sistema ativo, apenas permite restaurar os dados depois da falha. Se o servidor cai, a operação continua parada até o fim da recuperação. Por isso, replicação e disaster recovery são indispensáveis para manter a disponibilidade.

    Replicação: a base da continuidade

    A replicação mantém uma cópia atualizada dos dados em outro ambiente, garantindo que a operação continue mesmo durante falhas. Enquanto o backup serve para recuperar informações, a replicação permite que o sistema permaneça ativo.

    Quando o ambiente principal para de responder, entra em ação o failover, que transfere automaticamente as operações para o ambiente secundário.

    Depois que o sistema original é restaurado, o failback sincroniza novamente os dados e devolve o processamento à origem, sem perda de informações.

    Esses mecanismos reduzem o RPO (quanto de dado pode ser perdido) e o RTO (quanto tempo o sistema pode ficar indisponível), garantindo continuidade operacional.

    Mesmo assim, a replicação não substitui o backup. Se um erro ou ataque atingir os dados de produção, a falha também será replicada. Por isso, backup e replicação são complementares: um protege, o outro mantém funcionando.

    Disaster Recovery: o plano completo

    O disaster recovery é o processo que restaura sistemas e dados após incidentes graves. Faz parte do business continuity planning e tem como objetivo reduzir o tempo de parada e manter a operação segura.

    Existem três modelos principais: local, com estrutura própria; híbrido, que combina nuvem e ambiente físico; e DRaaS, executado por um provedor especializado.

    Cada um varia em custo, tempo de resposta e nível de automação, mas todos buscam o mesmo resultado: retomar a operação rapidamente.

    O disaster recovery é a opção mais completa. Ele integra backup e replicação em um mesmo plano. O backup garante a integridade dos dados, a replicação mantém a continuidade e o DR orquestra ambos para que a empresa suporte falhas graves como ataques de ransomware, quedas de energia ou desastres físicos.

    Como escolher a estratégia ideal para sua empresa

    A escolha entre backup, replicação e disaster recovery depende do quanto a sua operação pode parar sem causar prejuízo. Empresas com sistemas críticos, alta demanda de disponibilidade e exigências de compliance precisam combinar as três camadas.

    O backup é suficiente quando o foco é apenas preservar dados.

    A replicação entra em cena quando a continuidade é prioridade e o tempo de parada precisa ser mínimo.

    Já o disaster recovery é indicado para ambientes que não podem falhar, unindo proteção, redundância e orquestração de retomada.

    Estratégia Objetivo principal Tempo de retomada (RTO) Risco de perda (RPO) Aplicação ideal
    Backup Restaurar dados após falhas Horas ou dias Alto Dados não críticos e retenção legal
    Replicação Manter operação ativa durante falhas Minutos Baixo Sistemas que exigem alta disponibilidade
    Disaster Recovery Retomar toda a infraestrutura após incidentes Segundos a minutos Muito baixo Ambientes que não podem parar

    Antes de definir a estratégia, avalie o SLA, o orçamento e o impacto de cada minuto de inatividade. A integração dessas camadas garante continuidade operacional sem comprometer custo ou governança.

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