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    Quando o assunto é segurança de rede, sempre surge uma palavra marcante: Firewall. Embora a vejamos frequentemente, nem sempre temos tanto tempo para nos aprofundarmos nos seus significados mais profundos.

    O fato é que, em meio aos perigos constantes de invasões e fraudes, certas medidas são elementares para protegermos a nossa rede.

    Embora muitas pessoas frisem a importância de softwares “antivírus”, elas nem sempre vão tão a fundo ao que diz respeito o Firewall.

    Mas, fique tranquilo! Pois, ao longo do artigo traremos tudo o que você precisa saber acerca deste assunto.

    Afinal, o que é o Firewall?

    Logo de cara, para facilitar a nossa compreensão, podemos recorrer à tradução livre do termo. Portanto, já que fire remete a fogo e wall a muro, temos um ”muro de fogo”.

    Mas, a origem do termo não é tão literal. Pois, no idioma inglês, este também é o termo utilizado por aquelas portas de proteção a incêndios. Ela serviria como um muro anti-chamas, um grau elevado de proteção.

    Daí, o motivo pelo termo ser usado como sinônimo de extrema proteção em redes de computadores.

    Para sermos mais exatos, a nomenclatura surgiu na década 80, precisamente por conta da internet. Ou seja, era preciso criar uma maneira de impedir o acesso entre diferentes redes de internet.

    Embora, a princípio, a internet possuísse aspectos mais acadêmicos e militarizados, com o tempo isso foi mudando. Quanto mais ela chegou a diferentes lares e empresas, maiores se tornaram as preocupações com segurança.

    Mediante a isso, podemos definir o Firewall como um recurso de software ou hardware responsável por filtragens. Assim, ele cria uma robusta barreira contra dados maliciosos e permitindo somente dados mais confiáveis.

    A importância do firewall para a proteção de redes

    Como vimos, esse mecanismo de segurança se destaca tanto precisamente por conta da sua robusta missão. Ter uma barreira entre as suas redes internas e as externas é fundamental, não é?

    Ainda mais à medida que o Big Data tem sido uma constante na rotina de diferentes instituições. Sim, hoje as empresas lidam com grandes volumes de dados e requerem segurança em suas redes internas.

    De dados recolhidos de usuários e clientes a informações estratégicas internas, há cada vez maior sensibilidade no tratamento de dados.

    Em suma, para quem lida com bancos de dados tão robustos, o nível de preocupação tende a aumentar.

    A relevância do Firewall em software

    Os Firewalls em software, geralmente, são aqueles que já acompanham os computadores. Acontecem que são preocupações de praxe que as desenvolvedoras de sistemas operacionais possuem.

    Um exemplo bastante prático de um firewall de software é o Windows Defender. Ele é realmente bastante corriqueiro, não é mesmo?

    Outro detalhe importante é que é sempre relevante mantê-los ativados para garantir maior proteção de rede.

    Entretanto, vale ressaltar que esse tipo de mecanismo é indicado a usuários comuns e para fins domésticos. A propósito, esse recurso tende a acompanhar diferentes softwares para proteção contra vírus.

    No mais, hoje em dia, quaisquer sistemas bem desenvolvidos acompanham um firewall. Trata-se de uma precaução básica de segurança.

    Quanto ao Firewall em hardware

    A importância do uso de um Firewall em hardware é precisamente para redes maiores e de negócios. Acontece que demandam um nível muito mais estratégico de proteção.

    Geralmente, a aquisição é feita por intermédio de equipamentos que são acoplados à rede. No mais, as restrições e configurações de restrições são ainda maiores. Aliás, muitos dos roteadores, tanto domésticos, quanto empresariais, possuem esse tipo de segurança. A intenção é minimizar ao máximo as chances de invasão.

    Além disso, há muitos serviços hoje que combinam a função hardware e software. O nome que damos a esse tipo de mecanismo de segurança é Appliance.

    Conheça os principais tipos de firewalls que existem

    Além da importância quanto ao fato de ser via software, hardware ou integrado, há outras especificidades.

    Acontece que há diferentes tecnologias e mecanismos de barreira de segurança desenvolvidos no mercado. Daí, o uso de cada um pode variar bastante quanto à necessidade da rede.

    Para ilustrar a situação, trazemos alguns dos principais tipos que encontramos por aí.

    Firewall de proxy

    Considerado um dos primeiros e mais básicos destes mecanismos, ele fica entre a rede e outra aplicação específica.

    Um dos grandes destaques vai para o fato de os servidores proxy permitirem determinados recursos adicionais. Aqui vão alguns exemplos:

    • Armazenamento em cache
    • Bloqueio de conexões diretas de fora da rede

    Em contrapartida, há o risco de prejudicar a sua taxa de transferência. Entretanto, ainda assim é uma medida bastante segura. Normalmente, quanto à proteção on-line, o proxy mascara o endereço IP dos seus usuários, além de filtrar mensagens recebidas.

    Este tipo de regra é altamente segura, pois permite a proteção dos recursos online, mascarando o endereço de IP de seus usuários e filtrando as mensagens que são recebidas.

    Hoje em dia, a maioria dos proxies encontrados são do tipo web. Isso fornece anonimato completo de quem os acessa para conteúdos na internet.

    Firewall de Inspeção de Estado

    Considerado como parte da segunda geração destes mecanismos de segurança, ele tem a vantagem de ter uma filtragem mais completa.

    Acontece que, na prática, ele garante as seguintes possibilidades:

    • Varredura de status de conexões de redes ativas;
    • Determina quais pacotes aceita ou não;
    • Analisa a própria conexão, em vez dos pacotes individualmente.

    Por conta do que foi mencionado, ele é considerado bastante tradicional. Afinal, à medida que avalia a conexão como um todo, ele consegue permitir ou bloquear o tráfego. Naturalmente, vai de acordo com o estado, protocolo e porta.

    A sua usabilidade também é interessante por conta do amplo monitoramento. Afinal, o mesmo acontece da abertura à fechadura da conexão.

    Quanto às decisões feitas nas filtragens são previamente configuradas pelo administrador da rede.

    Firewall de Gerenciamento Unificado de Dados – UTM

    Referente ao termo “Unified Threat Management”, ele é bastante conhecido por conta de sua sigla UTM. Mas, traduzindo, podemos defini-lo por conta da capacidade de gerenciamento unificado de dados.

    Por conta de seu surgimento posterior, ele acaba sendo muito mais completo e complexo do que os vistos anteriormente.

    No caso do UTM, remetemos aos dispositivos que adotam a integração de hardware e software. Lembra que citamos o Appliance?

    Por conta da integração de recursos, os dispositivos que utilizam da tecnologia UTM são muito práticos de usar.

    Firewall de Próxima Geração – NGFW

    Com o tempo, as demandas e novas complexidades, os firewalls evoluíram para além de filtragens de conexões.

    Daí, surgiu o termo “Next Generation Firewall, mais conhecido por aqui pela sigla NGFW. E, sim, a terminologia faz alusão a ser de próxima geração.

    Consequentemente, o tipo de inspeção que ele faz é muito mais aprofundada. Eis alguns de seus feitos:

    • Faz uma análise mais profunda das próprias aplicações;
    • Determina quais usuários podem ou não podem acessar determinado site;
    • Permissões do que os usuários podem fazer e acessar na internet;
    • Monitoramento das ações feitas pelos usuários da rede.

    Ou seja, além de conseguir filtrar bem o que vem de fora, ele também permite várias restrições internas.

    E, por falar em perigos externos, ele se destaca pelo seguinte grau de proteção:

    • Análise de riscos da rede;
    • Detecção e proteção a ataques e malwares;
    • Reação rápida a ataques;
    • Administração simplificada e muito mais prática.

    Que tipo de Firewall utilizar em cada tipo de empresa?

    Como vimos até aqui, há diferentes maneiras de adotar uma filtragem de segurança. Então, você deve estar se perguntando: em que situação utilizar cada um?

    No caso das empresas, que lidam com operações de risco muito mais elevado, é fundamental adequar-se quanto aos protocolos adequados de segurança. Por isso, explicamos a seguir como proceder em cada caso.

    Que tipo utilizar em uma microempresa?

    Em se tratando de uma microempresa ou de uma rede com até 30 máquinas, o uso do UTM já é suficiente.

    Acontece que neste tipo de instituição as atividades com a rede são mais para fins administrativos e/ou operacionais. Sendo assim, nestas circunstâncias, não é necessário esforços com mecanismos mais robustos.

    Que tipo utilizar em casos de redes mais robustas?

    Quando tratamos de uma rede com mais de 30 máquinas, avançamos para um nível mais crítico de segurança.

    Em alguns casos, até é possível utilizar o padrão UTM. Todavia, o mais recomendado nestes casos é sempre recorrer ao NGFW.

    Acontece que o NGFW, além das filtragens de conexões, permite maiores restrições internas.

    Não é à toa que serviços de hospedagem de nuvem e Data Centers necessitem e utilizem desse grau mais avançado de segurança.

    Lei Geral de Proteção de Dados e critérios maiores de segurança

    Quando pensamos na necessidade de mecanismos de segurança como firewall, hoje em dia ganhamos novos significados

    Acontece que, agora, a preocupação com os dados internos, sobretudo a privacidade de clientes, ganha um novo nível de fiscalização.

    Veja também:

    Com a Lei Geral de Proteção de Dados, agora as empresas podem sofrer duras penalizações em casos de vazamento de dados.

    Basicamente, a lei aprovada prevê que os usuários e clientes são titulares dos seus dados recolhidos. Na prática, sabemos que uma série de dados é recolhida para o atendimento ao público em serviços e vendas.

    O papel marcante do firewall em meio à LGPD

    Como dissemos, os usuários, como titulares de seus dados, têm o direito ao acesso e à solicitação de remoção destes dados. Contudo, a parte mais importante da nova legislação no que refere a firewall é a parte da privacidade.

    Acontece que tanto as empresas que detém os dados, quanto as que operam precisam zelar pela privacidade dos mesmos.

    Em caso de vazamento ou roubo desse tipo de informação, as empresas podem sofrer duras sanções. Entre as sanções, estão as seguintes:

    • Multa de até 2% do faturamento bruto
    • Valor de multa que pode atingir até R$50 milhões por infração
    • Proibição parcial das atividades
    • Proibição total das atividades com dados

    O momento é de reforçar ao máximo a segurança

    A partir do momento que temos regras muito mais rígidas, fica muito mais claro o porquê adotar protocolos mais rígidos de segurança.

    Ter uma proteção de segurança e filtragem entre a internet e a rede interna é fundamental! Sobretudo, à medida que invasões por hackers e fraudadores têm sido cada vez mais comuns.

    Para termos uma ideia do perigoso a nível nacional, podemos analisar o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet da Symantec. Segundo o levantamento, o Brasil é o sétimo país com mais casos de invasões por hackers.

    Alarmante, o levantamento leva em consideração questões como ataques a nuvens, phishings, malwares, vírus, entre outras vulnerabilidades.

    Percebemos, portanto, o quão crucial é no momento a adoção de mecanismos de segurança realmente seguros.

    Contratando um serviço de hospedagem em nuvem

    Dadas às necessidades proeminentes de segurança de dados que vimos, incluindo o uso de firewall, um serviço especializado ajuda bastante.

    O fato é que a montagem de uma rede robusta demanda uma boa estrutura de servidores e de espaço físico.

    A partir daí, montar um servidor por conta própria apresenta uma série de empecilhos:

    • Demanda elevados custos para instalação e manutenção;
    • Requer bastante espaço físico;
    • Demanda elevada responsabilidade quanto aos protocolos de seguranças.

    Daí, a importância que contratar um serviço especializado em data center e hospedagem e nuvem.

    A hospedagem em nuvem e as facilidades com controle de Firewall

    Na prática, quando se trata de um serviço sério e de alta qualidade, há maior facilidade no monitoramento de segurança.

    Além do mais, há a possibilidade de uma orientação e fornecimento de práticas de segurança como o firewall.

    Afinal, como vimos ao longo deste artigo, há diferentes tipos de firewalls e diferentes necessidades. Por isso, pode ser muito bem-vindo poder contar com um apoio mais especializado.

    De modo geral, também notamos ao longo do material a importância de se ater às práticas mais apuradas de segurança de rede.

    Viu só como o uso de firewall pode ser bastante interessante? Aproveite e entre em contato para conhecer mais os nossos serviços e tirar as suas dúvidas!