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Falar com um consultor

    As vantagens da tecnologia de containers estão sendo cada vez mais exploradas pelos profissionais de TI. Essa tecnologia, que é uma tendência ainda pouco utilizada, deve ter a sua adoção amplificada na medida em que o mercado vai se adequando e aprendendo a trabalhar com ela.

    Por falta de um conhecimento mais amplo, a tecnologia de containers ainda é muito confundida com a virtualização (VM – Virtual Machine). Apesar de possuírem o mesmo fim, os meios são diferentes.

    Quer aprender mais sobre as vantagens da tecnologia de containers? Então aproveite a leitura!

    1. O que é a tecnologia de Containers

    A conteinerização, também conhecida como virtualização baseada em containers, é um método utilizado na implantação e execução de aplicativos distribuídos sem a necessidade de configuração de uma VM completa para cada um deles. Em vez disso, vários sistemas isolados, chamados de containers, são executados em um único host de controle, acessando um único kernel.

    Como os containers compartilham o mesmo kernel do sistema operacional, tornam-se mais eficientes do que as VMs, que exigem instâncias separadas.

    Cada recipiente mantêm os componentes necessários para executar o software desejado, como banco de dados, variáveis de ambientes e bibliotecas. O sistema operacional utilizado pelo OpenShift, por sua vez, restringe o acesso de cada container a recursos físicos. Com isso, um único container não é capaz de consumir toda a memória e CPU do host disponível.

    Os containers representam a evolução natural das implementações de TI, uma vez que contribuem para a redução da necessidade de investimentos em equipes próprias para cuidar de um sistema operacional.

    2. Diferenças entre containers e virtualização

    Na virtualização, um servidor é configurado para atuar como uma máquina física, tendo um sistema operacional para garantir que um ambiente funcional seja criado. Basicamente, diversos sistemas operacionais independentes são instalados em um único equipamento físico.

    A grande diferença para o container é que ele não usa sistemas operacionais. A tecnologia de containers possibilita a criação de blocos independentes que são dedicados às aplicações. Com isso, pode ser feito um disparo diretamente da aplicação. Ou seja: enquanto na virtualização a empresa precisa instalar um sistema operacional para a aplicação rodar, no container apenas a aplicação pode ser instalada.

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    3. Principais vantagens da tecnologia de containers

    A tecnologia de containers é uma tendência natural para todas as empresas que possuem a otimização como objetivo para tornar o negócio mais competitivo. Quando enxergamos o processo dentro da lógica do container, fica óbvio como ele pode ajudar a resolver problemas, que na maioria das vezes são crônicos. As principais vantagens são:

    • economia com mão de obra: como não há mais a necessidade de instalar e configurar sistemas operacionais, a empresa também não precisa mais de profissionais especializados na instalação, manutenção e atualização deles, liberando força de trabalho para outras tarefas mais importantes;
    • melhora da disponibilidade: a empresa aumenta a disponibilidade do ambiente por não ter mais que realizar o gerenciamento de sistemas operacionais, otimizando também os recursos disponíveis;
    • otimização de processos: como dispensa sistemas operacionais, o foco é unicamente nas aplicações, economizando tempo e outros recursos da empresa;
    • estímulo da prática do DevOps: os containers facilitam a integração entre as equipes de desenvolvimento e operações;
    • redução custos: a tecnologia de containers ajuda a empresa a manter uma infraestrutura mais enxuta.

     

    4. Melhores ferramentas

    Há dois principais sistemas para se trabalhar com essa tecnologia: Jelastic, focado em projetos pequenos e pessoas físicas, e o Red Hat OpenShift, focado em empresas e projetos Enterprise.

    Quando uma empresa opta por trabalhar com a virtualização pura, cria-se uma dependência por profissionais para a realização do monitoramento, controle, manutenções e atualizações de sistemas operacionais Linux e Windows. Quando escolhe adotar uma solução como o Red Hat OpenShift, para utilização de Docker e Containers, a empresa ganha um ambiente pronto, eliminando estas dependências. Por isso, a ferramenta é considerada um grande atalho para empresas que procuram migrar seus ambientes para a tecnologia de containers.

    Por exemplo: digamos que você, como gestor de TI, escolha trabalhar com o Windows Server ou qualquer outro sistema operacional para gerenciar as aplicações da sua empresa. Isto vai demandar instalações, configurações personalizadas e gerenciamento, sendo necessário ter profissionais qualificados para a função. Toda a responsabilidade pela implementação e manutenção recai sobre estes profissionais. Mas quando o ambiente é migrado para a tecnologia de containers, usando por exemplo o Red Hat OpenShift dentro de um provedor de cloud, a empresa recebe um ambiente pronto, gerenciado e um suporte técnico mundialmente reconhecido.

    Por que escolher o Red Hat OpenShift?

    O Red Hat OpenShift é uma ferramenta Enterprise criada para entregar um ambiente personalizável e facilitar o gerenciamento dos containers, mas muitos gestores ainda não o conhecem bem, preferindo começar uma estratégia de conteinerização com a ajuda de sistemas simples, já que a migração para containers já seria um grande avanço para as suas operações.

    O problema é que, neste caso, grande parte das vantagens da tecnologia de containers fica comprometida pelo esforço que a empresa precisará dedicar na configuração e gerenciamento. Além disso, a empresa precisará de um ambiente em nuvem ou data center físico que ofereça um nível de segurança mais alto sem correr riscos no processo, o que torna a ferramenta uma solução mais segura.

    Outro fator que faz do Red Hat OpenShift um recurso importante é que, hoje, há uma grande desconexão entre as equipes de gerenciamento de ambientes e a de desenvolvimento. A ferramenta deve aproximá-las mais e integrá-las. Isto deve gerar processos baseados no conceito de micro-serviços, o que simplificará as tarefas, reduzirá o consumo de recursos das máquinas e baixará os custos.

    Usando o Red Hat OpenShift para montar e gerenciar o ambiente de containers, a empresa passa a ganhar escalabilidade. Por exemplo: se antes a empresa necessitava de 4 GB de memória para realizar as operações de um site, 1 GB disponível no container correspondente passa a ser suficiente para fazer a mesma coisa, sem perder a qualidade.

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    5. Como os containers auxiliam no gerenciamento de aplicações

    Com ajuda do Rad Hat OpenShift, os desenvolvedores terão a disposição uma das soluções mais avançadas do mercado: o GIT. Ele atua como implementador e realiza versionamento de arquivos, ajudando os profissionais a ter um melhor controle sobre as aplicações e evitando inconsistência quando o ambiente for liberado para uso.

    O disparo de arquivos e componentes pode ser automatizado e ficar disponível na rede, facilitando o trabalho de renderizações de imagens e vídeos para blogs, sites, lojas virtuais, etc. Ou seja: um grande volume de conteúdos pode ser disparado automaticamente com o OpenShift e os ajustes, se necessários, podem ser feitos mais tarde.

    Como os desenvolvedores conhecem bem o recurso, os processos ganham agilidade e a taxa de adesão por parte dos profissionais envolvidos aumenta, resultando em uma grande vantagem para a empresa.

    É preciso, no entanto, lembrar-se sempre de que a tecnologia de containers é diferente de um ambiente de implementação tradicional. Ele é mais voltado para aplicações e visa a facilitação dos processos sem a necessidade de sistemas operacionais para isso.

    Entendeu as vantagens da tecnologia de containers? Está pensando em avaliar uma estratégia de migração? Entre em contato com a EVEO agora mesmo e dê o primeiro passo!