<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=238571769679765&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
    Por que empresas brasileiras escolhem mal a infraestrutura de TI?
    5:10

    Você já parou para pensar por que ainda é comum ver empresas que gastam milhões com tecnologia e, no fim, operam com lentidão, quedas e retrabalho?
    A culpa? Normalmente cai sobre “o sistema”, “a nuvem”, “a equipe de TI”. Mas o problema é outro: gestão da infraestrutura mal feita. Ou, pior, decisões guiadas por uma única métrica: quanto custa.

    A cultura do “quanto menos gastar, melhor”

    Vamos ser sinceros: no Brasil, falar em investimento de TI é quase sinônimo de justificar custo. Com o dólar nas alturas e o orçamento cada vez mais apertado, o discurso padrão é “reduzir despesa de tecnologia”. E aí nasce o erro: empresas começam a escolher infraestrutura como quem compra pelo preço do frete, não pela entrega.

    O problema é que TI não é commodity. Um ambiente mal dimensionado pode parecer barato no início, mas sai caro quando o negócio cresce e a infraestrutura não acompanha. E pior: a equipe de TI vira bombeiro de crise, resolve gargalo aqui, queda ali, perda de performance acolá.

    Isso é sintoma de más escolhas: infraestrutura cara de manter, difícil de escalar e mal planejada desde o início.

    Leia também: Infraestrutura de TI em empresa em expansão: como lidar?

    Mas cortar custo não é bom?

    É, desde que não mate a eficiência.

    Imagine uma empresa que decide sair da nuvem pública para uma hospedagem mais barata, sem calcular latência, segurança ou suporte. No papel, o custo mensal cai. Na prática, o site fica instável, o sistema trava em horário de pico, e a equipe passa o dia “reiniciando serviço”. O barato saiu caro.

    Gestão de infraestrutura é o que evita esse tipo de cilada. Ela garante que a TI seja planejada com base em indicadores de negócio, não apenas em preço. E isso envolve decisões sobre capacidade, disponibilidade, continuidade e, principalmente, custo-benefício de longo prazo.

    O erro clássico: tratar infraestrutura como custo, não como estratégia

    Quando a infraestrutura é vista como “meio” e não como parte da estratégia, o time de TI fica sempre na defensiva. A meta vira “gastar menos”, em vez de “gerar resultado”.

    E o resultado disso é previsível: sistemas subdimensionados, downtime recorrente, e aquela sensação constante de que “a empresa cresceu, mas a TI ficou pra trás”.

    Um levantamento da Datacenter Dynamics (2025) mostrou que 68% das empresas brasileiras já adotaram IA, mas metade delas diz não ter infraestrutura adequada para suportar as novas cargas de trabalho.
    É a prova de que o problema não é adotar tecnologia nova, e sim fazer isso em cima de um alicerce instável.

    Gestão de infraestrutura não é só TI, é inteligência de negócio

    Fazer uma boa gestão não é “monitorar servidor” ou “abrir chamado”. É pensar estrategicamente. É entender onde a empresa quer chegar e desenhar uma infraestrutura que cresça junto.

    Isso inclui:

    • Planejar capacidade para não travar quando o negócio escalar.
    • Mapear dependências para reduzir risco de indisponibilidade.
    • Automatizar rotinas críticas (porque apagar incêndio é caro).
    • Mensurar desempenho em indicadores reais (latência, uptime, custo por workload).

    Quando a gestão é madura, as decisões de investimento deixam de ser baseadas em achismo e passam a ser baseadas em dados.
    E o custo, curiosamente, passa a ser consequência, não meta.

    O custo invisível das más escolhas

    Toda empresa tem uma história dessas: o servidor barato que caiu no meio do lançamento, o backup que não restaurou, o storage “temporário” que ficou 3 anos no ar.
    Esses erros não aparecem no orçamento, mas corroem resultados.

    A obsessão por cortar custo gera economia imediata, mas destrói eficiência e previsibilidade. É como trocar o motor por um menor pra economizar combustível, e depois se surpreender porque o carro não sobe ladeira.

    Como corrigir o rumo?

    Quer uma dica simples? Comece com perguntas incômodas:

    • A infraestrutura atual está ajudando ou atrapalhando o negócio?
    • O custo que parece baixo agora vai se manter quando dobrarmos de tamanho?
    • Temos visibilidade real de onde o dinheiro de TI está indo?
    • As decisões são guiadas por métricas de performance ou por “quanto custa no mês”?

    Se você não souber responder a todas, já há um bom motivo pra revisar sua gestão.

    Um novo olhar: custo inteligente, não custo baixo

    Quando a infraestrutura é bem gerida, ela não precisa ser a mais cara, precisa ser a mais certa. O barato demais, no fim, é o que custa mais caro: o tempo perdido, as falhas não previstas, a falta de escalabilidade.

    E aqui entra o papel da EVEO: ajudar organizações a enxergar infraestrutura não como despesa, mas como base estratégica para crescimento. Com soluções de Nuvem Privada, Servidores Dedicados e Disaster Recovery, a EVEO entrega performance, previsibilidade e suporte local, exatamente o que falta quando se escolhe só pelo preço.

    Fale com a EVEO, a maior empresa de servidores dedicados e principal referência em private cloud, e descubra como transformar sua infraestrutura de custo fixo em alavanca real de resultado.