Hoje, quando se fala em TI e compartilhamento de dados, logo nos vem à cabeça a internet. Correspondente a essa associação, será inevitável não pensarmos em Cloud Computing ao imaginar a grande rede e seu futuro próximo. Mas afinal o que é Cloud Computing? Já se sabe que ela não é só uma tendência, mas uma necessidade da nossa era que produz um volume monstruoso de informação.
Imagine uma nuvem pairando acima de todos nós. Uma grande nuvem de informação maleável e acessível em qualquer ponto do planeta. No conceito de C.C. a internet é o próprio “computador”. Assim, sua máquina trabalha apenas como uma plataforma de acesso, um chip conectado a um servidor que, dentre outras coisas, irá armazenar e processar seus dados.
Tudo é feito fora da sua máquina: desde o arquivamento de fotos, mp3, editor de textos, editor de imagens, softwares em geral. E isso não se aplica somente à idéia de hospedagem dos dados num grande drive virtual, mas também ao processamento dos mesmos e uma gama de serviços especializados.
No âmbito empresarial, a computação em nuvem surge como uma alternativa bem mais ajustável ao porte e modelo de uma empresa. O serviço poderá disponibilizar espaço em disco e processamento, por exemplo, de acordo com a necessidade do negócio, sob demanda de crescimento. Empresas dispensam grandes bases de dados e, com eles, os altos investimentos e custos de manutenção. O esforço de infra-estrutura parte somente da empresa fornecedora – disco, processamento, memória, banda, hospedagem, revenda de hospedagem, domínios e soluções de backup são os serviços oferecidos.
Resumindo, os computadores perderão o caráter que lhes dão nome: computar. Serão visores de informação ou, simplesmente, janelas que irão nos permitir enxergar a ‘grande nuvem’ e tudo o que há nela.
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