O OpenShift é uma plataforma para o desenvolvimento na nuvem, acessível no modo PaaS (Platform as a Service). Trata-se de uma plataforma de código aberto em que os desenvolvedores podem criar, testar e executar suas aplicações, além de implantá-las com maior rapidez e esforço reduzido.
A ferramenta suporta as linguagens de programação Node.js, Ruby, Python, PHP, Perl e Java, mas é extensível, permitindo que os desenvolvedores usem outras linguagens. Além disso, os recursos alocados para as aplicações podem ser ajustados automaticamente ou manualmente, de modo que o desempenho não seja afetado, mesmo em casos de picos de demanda.
Basicamente, é o OpenShift que torna a tecnologia de container viável, pois agrega um controle maior dos ambientes criados e recursos utilizados, funcionando como um orquestrador de containers.
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Antes de falarmos dos recursos e benefícios do OpenShift, precisamos deixar bem claro as diferenças entre a virtualização e a tecnologia de containers. As duas são distintas e uma não é substituta da outra. Na verdade, elas se complementam.
Ou seja, a virtualização não deixará de ser realizada, mas, quando lidarmos com aplicações mais específicas, a tecnologia de container deve ser utilizada. Com a plataforma OpenShift, a tecnologia de container deve ser a próxima grande tecnologia de consumo em nuvem.
A virtualização acontece quando um virtualizador e mais de um sistema operacional são instalados em uma mesma máquina para funcionar em conjunto. Quando essa virtualização acontece no servidor, a lógica é basicamente a mesma. Um virtualizador é instalado e divide uma máquina em 20 máquinas virtuais, cada uma com um sistema operacional diferente, mas funcionando de modo integrado.
Resumindo, a virtualização é pegar uma máquina e transformá-la em várias. Hoje, isso é feito em grande escala no setor de TI. O processo envolve virtualizar a máquina, instalar um sistema operacional, instalar os softwares necessários para executar a aplicação e, finalmente, enviá-la para a nuvem.
Ao utilizar a tecnologia de container, a empresa não precisará mais repetir o procedimento da virtualização, como descrito acima, toda vez que desejar enviar uma aplicação para a nuvem. Em vez disso, ela pode partir direto para a etapa de publicação do produto ou serviço na nuvem, sem perder os benefícios da virtualização, como ter um ambiente exclusivo e maior segurança.
O OpenShift é uma Plataforma como Serviço (PaaS) de código aberto utilizada para orquestrar containers. Ele é repleto de benefícios, tais como:
Com a plataforma OpenShift é possível segmentar todo o processo de deploy (implementação). Ou seja, dá para pegar todo o conteúdo desenvolvido e enviar para a produção de forma segmentada e na velocidade desejada, passando pelas etapas de desenvolvimento, testes e envio para a nuvem, o que favorece uma entrega contínua.
Além da segmentação, a produtividade pode ser aumentada, considerando que a necessidade de ambientação é eliminada. A não dependência de um sistema operacional agiliza os processos e consome menos recursos para ter uma aplicação em execução.
O OpenShift foi desenvolvido com uma inteligência própria para suportar aplicações implementadas por meio da conteinerização. Isso quer dizer que ele favorece o direcionamento e integração contínua com ambientes de desenvolvimento e produção, incentivando as práticas de DevOps (Development + Operations).
E não é só isso. Todo o cuidado com as configurações é abolido do processo, uma vez que a ambientação pré-programada é uma solução nativa da plataforma. A única coisa que a equipe responsável deve fazer é dar continuidade ao trabalho, aprimorando os ambientes.
O OpenShift funciona bem em qualquer tipo de nuvem (pública, privada e híbrida), desde que as dependências para isso sejam devidamente respeitadas. O único cuidado necessário é com relação à nuvem híbrida. Como o ambiente se diferencia pela integração dos dois tipos de nuvem para formar uma, as versões da plataforma precisam ser a mesma em cada local para serem compatíveis.
Basicamente, para uma empresa adotar alguma tecnologia, os gestores precisam de algo sólido, como as informações fornecidas por meio de um estudo de viabilidade econômica. Se não dá retorno, o investimento não é concretizado.
No caso das empresas que oferecem soluções SaaS (Software as a Service), o retorno do investimento depende inteiramente do desempenho de suas aplicações, já que o ROI (Return On Investiment) está diretamente atrelado aos resultados e não à infraestrutura e hardwares.
Quando ela adota a tecnologia de conteinerização, dispensa a implementação de sistemas operacionais, o que elimina a necessidade de manutenções e atualizações. Como resultado, o investimento em contratação de administradores de servidores não será mais necessário. Nesse caso, todo o ROI é direcionado automaticamente ao core business (atividade-fim do negócio).
A economia de custos não é o ponto alto dessa tecnologia, mas ela causa isso naturalmente, quando diminui a dependência por profissionais dedicados, infraestrutura e processos.
Se a empresa não tem nenhum tipo de necessidade de investimento em infraestrutura, o OpenShift se torna um grande aliado, permitindo que a empresa explore melhor os recursos de implementação de aplicações na nuvem. Assim, ela ganha escalabilidade de alto nível com baixo custo, além de outras vantagens competitivas que se traduzem em resultados financeiros.
Agora que você conhece as vantagens do OpenShift, sabe que se a empresa dedica muito esforço às práticas que não trazem retorno, principalmente relacionados à infraestrutura, é fundamental que haja uma transição para a tecnologia de containers.
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