Há um mercado, em meio às crises financeira, econômica e política, que continua a todo vapor diante do difícil cenário brasileiro: o mercado de hospedagem de sites, cuja movimentação financeira parece desenvolver-se de acordo com a maturidade de seus usuários. Aliás, o mercado de consumo online tem crescido o suficiente para demonstrar que, hoje, o consumidor brasileiro sabe muito bem de todas as suas vantagens.
Acrescida à maturidade do e-commerce no Brasil, a hospedagem na internet desenvolveu mercados paralelos que conduzem com precisão as grandes empresas, servindo, então, de crescimento diante do novo público que ainda não ousou arriscar-se através de um website. Porém, com cerca de 700 empresas de hosting, é claro que a hospedagem torna-se um dos principais motivos para o investimento em tal formato, diversificando a receita de milhares de interessados, culminando em um total de 4 milhões de websites de todos os formatos, tipos, segmentos e tamanhos.
Com investimentos paralelos, empresas de TI têm estimativa de investimento de R$ 90 milhões em desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias, tornando todo o processo, o que significa, também, o aumento sobre expectativas de regulamentação do setor relacionado ao mercado de consumo online, que cresce de maneira independente e, de modo geral, têm ainda mais consumidores no mundo do que a já velha rotina de compras em lojas físicas.