Durante muito tempo, empresas brasileiras que precisavam de infraestrutura crítica recorriam a provedores internacionais. O resultado era sempre o mesmo: custos em dólar, suporte distante, latência alta e pouca flexibilidade. Esse cenário começou a mudar quando a EVEO assumiu a dianteira e se consolidou como a líder em servidores dedicados no Brasil.
Mas o que significa de fato essa liderança? Ela não está em slogans, e sim em escala comprovada, presença nacional e confiança de milhares de empresas que escolheram a EVEO como base de suas operações digitais.
Liderar é sustentar workloads críticos em larga escala, com previsibilidade e consistência. Hoje, a EVEO atende mais de 2.000 clientes ativos em todo o Brasil, de setores como bancos digitais, SaaS, indústria e e-commerce.
A operação já conta com +32.000 servidores virtuais em funcionamento e +17.300 servidores físicos ativos, números que colocam a empresa em um patamar de grandeza raro no mercado nacional. E só nos últimos anos passou a ativar centenas de servidores todos os meses, entregando crescimento real e sustentado.
Essa confiança se traduz em disponibilidade: SLA Tier III de 99,982%, o que significa menos de 1 hora de indisponibilidade não planejada em um ano inteiro. Para negócios digitais, esse nível de estabilidade é o que separa sucesso de prejuízos milionários.
Entre todos os números que demonstram a grandeza da EVEO, um se destaca: a empresa mantém a segunda maior operação de servidores dedicados dentro dos data centers da Cirion no Brasil.
Isso coloca a EVEO lado a lado com os maiores players globais e acima de quase todos os concorrentes nacionais. Estamos falando de competir em escala dentro de um dos ecossistemas de data centers mais relevantes da América Latina.
Esse feito não é apenas estatístico. Ele mostra que a EVEO já se consolidou como referência nacional em infraestrutura dedicada, com projeção internacional. Para o cliente, isso significa acesso a uma operação de nível global sem abrir mão da proximidade e da previsibilidade financeira de um parceiro brasileiro.
Essa liderança é sustentada por uma rede de cinco data centers Tier III no Brasil: Cotia (SP), Osasco (SP), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE), além de operação internacional em Miami (EUA).
Essa distribuição não é casual. Ela garante redundância geográfica e latência reduzida para clientes em diferentes regiões. Uma fintech no Nordeste, por exemplo, não precisa depender de São Paulo: pode rodar cargas a partir de Fortaleza com a mesma qualidade.
A empresa já confirmou a expansão para o 6º data center, em Recife, ampliando ainda mais sua cobertura no Nordeste. E não se trata de qualquer movimento: a EVEO será o primeiro cliente da Atlantic Data Centers, reforçando sua posição de pioneira ao ocupar novas estruturas de missão crítica desde o início.
Ter servidores de ponta não resolve se a rede se torna gargalo. Por isso a EVEO atua sobre um backbone de mais de 500 Gbps de capacidade agregada, com múltiplas saídas Tier 1 e presença direta nos principais pontos do IX.br.
Essa estrutura garante baixa latência real para workloads que exigem tráfego pesado e contínuo, de HPC a Big Data, passando por IA generativa e plataformas de streaming.
Outro ponto crítico é a segurança. A rede utilizada pela EVEO conta com camadas avançadas de mitigação anti-DDoS, neutralizando ataques antes que cheguem às aplicações e garantindo a continuidade de operações críticas.
Muitos provedores falam em suporte 24x7. Poucos entregam de fato. A EVEO mantém um time de engenheiros e especialistas em infraestrutura crítica, prontos para agir sem burocracia e com conhecimento profundo da operação.
O resultado é um NPS acima da média de mercado, reflexo de um suporte que não apenas resolve, mas acompanha o cliente de perto em todas as fases do projeto. É essa proximidade que transforma a relação em parceria estratégica.
O mercado brasileiro e a redução da dependência internacional
Talvez o aspecto mais relevante da liderança da EVEO seja seu impacto no mercado nacional. Durante anos, empresas brasileiras ficaram reféns de hyperscalers estrangeiros, pagando caro em dólar e levando dados sensíveis para fora do país.
A EVEO inverte essa lógica ao oferecer infraestrutura Tier III dentro do Brasil, com escalabilidade imediata, contratos em moeda local e suporte próximo. Isso gera soberania tecnológica e elimina barreiras que travavam empresas de diferentes portes.
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Além disso, a operação não atende apenas grandes corporações. Pequenas e médias empresas encontram na EVEO acesso a tecnologia de ponta sem precisar depender de soluções internacionais pouco flexíveis.
A trajetória da EVEO sempre foi marcada por pioneirismo. Quando cloud ainda era novidade no Brasil, lançamos o primeiro Servidor Cloud Gerenciado, aproximando empresas de uma tecnologia que parecia distante da realidade nacional.
Depois, lançou o Colocation Gerenciado, que unia infraestrutura de data center com gestão especializada. Trouxe também o primeiro Data Center Virtual em OpenStack e esteve entre os primeiros a oferecer DBaaS no Brasil, sempre antecipando tendências.
Esse espírito pioneiro segue até hoje. A EVEO lidera a oferta de GPU sob demanda no Brasil, disponibilizando placas como NVIDIA H100 e H200 com acesso imediato e sem filas de espera, um diferencial que até hyperscalers internacionais ainda não conseguem garantir.
A EVEO alcançou uma posição que nenhum outro provedor brasileiro atingiu: tornou-se a maior empresa de servidores dedicados e nuvem privada do Brasil. Essa posição não veio de um único fator, mas da combinação entre escala nacional, pioneirismo em data centers, conectividade robusta e suporte especializado.
Mais do que infraestrutura, a EVEO entrega confiança em larga escala e se consolidou como a parceira estratégica das empresas que não podem parar. Essa é a essência de ser nº1: não apenas liderar em números, mas ditar o ritmo do mercado brasileiro de infraestrutura crítica.
Seja qual for o tamanho da sua operação, a EVEO tem a estrutura para sustentar seu crescimento. Fale com nossos especialistas e descubra como transformar sua TI com o parceiro que dita o ritmo da infraestrutura no Brasil.