Escolher um serviço de colocation parece simples até você perceber quantas variáveis escondidas definem se o ambiente vai segurar a operação ou virar um problema constante. Muita empresa fecha contrato olhando só preço e espaço em rack, mas a incerteza começa justamente onde ninguém pergunta.
Colocation não é só “colocar servidor no Data Center”. Você precisa entender o que está incluído, como o ambiente protege seu hardware, quem responde quando algo quebra e se o provedor consegue acompanhar o ritmo do seu crescimento.
Essas cinco perguntas ajudam a separar quem realmente entrega estabilidade de quem só vende infraestrutura básica. E, se você fizer essa checagem direito, evita dor de cabeça e garante que seu ambiente rode com previsibilidade desde o primeiro dia.
O que está incluso no serviço de colocation?
Antes de contratar colocation, a pergunta mais importante é bem direta: o que exatamente está incluso? O pacote costuma envolver espaço físico, fornecimento de energia, refrigeração constante, segurança do ambiente e conectividade. Parece óbvio, mas cada provedor interpreta isso de um jeito, então vale tirar a dúvida logo no início.
Outro ponto é entender quem cuida de quê. O provedor mantém a infraestrutura de TI funcionando (energia, clima, segurança, rede). O cliente segue responsável pelo próprio hardware e pelas aplicações. Quando essa divisão não fica clara, qualquer incidente vira uma discussão de “de quem é a bola”.
Aqui existe um ponto que muda o jogo. A EVEO foi a primeira empresa nacional a oferecer colocation com serviço de gerenciamento físico, com equipe local e apoio técnico contínuo. Isso reduz esforço interno e dá uma camada de estabilidade que muitos concorrentes nem oferecem.
Também vale perguntar sobre limites e expansão. Crescer alguns Us ou aumentar energia precisa ser simples, sem surpresa de custo escondido.
Como funciona a segurança física e o controle de acessos?
Em colocation, segurança não pode ser vaga. O Data Center precisa ter camadas claras de autenticação. É importante confirmar se o acesso exige biometria, RFID, registro prévio e salas de validação. Isso evita que qualquer visitante circule onde não deveria.
Também vale perguntar como funciona a proteção contra incêndio. O ideal é que o ambiente use detecção antecipada, agentes limpos e sistemas automáticos que não danificam os equipamentos. Extintor no corredor não resolve operação crítica.
E outro ponto essencial é entender tudo o que é monitorado 24x7. Energia, temperatura, portas, CFTV e rotas de rede precisam estar no radar. Quanto mais visibilidade o provedor oferece, menor o risco de interrupção.
Qual o nível de conectividade e latência do Data Center?
Em colocation, a conectividade define o desempenho. Vale perguntar quais operadoras entram no Data Center, quais peerings estão ativos e como funciona a redundância das rotas. Isso mostra se a rede aguenta falhas sem derrubar a operação.
A baixa latência também precisa ser comprovada. Aplicações críticas sofrem com qualquer oscilação, então entender o caminho dos dados até os principais hubs é parte da decisão.
E sim, a localização importa. Não por um CEP específico, mas pela proximidade das rotas mais utilizadas pelo seu negócio. Quando o Data Center está bem posicionado dentro da malha de interconexão do país, os dados percorrem trajetos menores e com menos saltos, o que melhora estabilidade e reduz atrasos.
Na EVEO, o colocation opera com um backbone próprio de alta capacidade, com rotas otimizadas para reduzir latência entre regiões. Para workloads distribuídos ou com demandas crescentes, essa estrutura faz diferença real no resultado.
Como funciona o suporte?
No mercado de colocation, o padrão é bem enxuto. A maioria dos provedores entrega apenas o ambiente físico (energia, refrigeração, conectividade) e limita o suporte a atendimento remoto. Ou seja, nada de intervenção direta no hardware do cliente.
O SLA costuma cobrir só a infraestrutura do provedor. Já qualquer ação presencial vira exceção: tarefas simples, cobradas à parte, e sem garantia de tempo de execução. Na prática, o cliente precisa ter alguém para ir até o Data Center sempre que algo físico precisa ser feito.
Mesmo com atendimento anunciado como 24 horas por dia e 7 dias por semana, isso normalmente significa disponibilidade de triagem, não presença técnica no local. Por isso é importante confirmar o que existe de fato no modelo de suporte, para não descobrir no meio de um incidente que o provedor só monitora e não toca no equipamento.
Na EVEO, além da infraestrutura, existe atuação técnica local todos os dias, ativação hands-on e remote hands contínuo. Isso acelera validações, evita deslocamentos e mantém a operação estável mesmo quando o cliente está longe.
Como o provedor trata crescimento, custos extras e previsibilidade?
Em colocation, o crescimento precisa ser simples. Pergunte como funciona ampliar U, energia ou conectividade. Quando cada ajuste vira um processo demorado, o Data Center deixa de acompanhar o ritmo do negócio.
Também vale esclarecer possíveis custos adicionais. Taxas por visita técnica, reconexão ou aumento de potência podem mudar completamente o valor real do contrato. Transparência aqui é o que garante previsibilidade ao longo dos meses.
Quando o provedor deixa claro como você cresce, quanto paga e o que muda no caminho, o colocation passa a sustentar a infraestrutura de TI sem surpresas desagradáveis.
E, para quem busca essa combinação de escala e estabilidade, a EVEO entrega um modelo pensado para operações sérias, apoiado pela estrutura de quem hoje é a maior empresa de servidores dedicados do Brasil e referência em private cloud.





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